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Prefeito de Luziânia se alia à esquerda e esconde apoios


Diego Sorgatto forma coligação com PT, PCdoB e outros partidos para reeleição, mas evita expor alianças e gera descontentamento entre apoiadores

 

 

O prefeito de Luziânia, Diego Sorgatto, tem se associado a partidos de esquerda em sua tentativa de reeleição, mas evita expor abertamente essa aliança, deixando de mencionar siglas como PT, PCdoB, Avante e Partido Verde. Esse comportamento tem gerado descontentamento entre apoiadores, que se sentem relegados.

Em 2013, Cristóvão Tormin assumiu a prefeitura de Luziânia tendo Didi Viana, do PT, como vice, que hoje é secretário de Cultura e presidente do PT na cidade. Na época, Cristóvão nomeou Diego Sorgatto como administrador do Ingá, um período que muitos consideram desastroso devido à sua gestão politizada e ineficaz. Cristóvão e sua aliada, a então presidente Dilma Rousseff, vetaram duas vezes a emancipação do Ingá, sem qualquer reação por parte da “velha política”.

Em 2016, Sorgatto se filiou ao PSB, e agora, para manter o poder, coligou-se com partidos de esquerda, mostrando sua habilidade em se adaptar ao “jogo político”. Em 2020, Diego levou Ana Lúcia como uma promessa de renovação para o Jardim Ingá, mas logo após assumir a prefeitura, retirou R$ 9 milhões destinados à região, minando sua autonomia e descartando Ana Lúcia.

O prefeito é acusado de realizar ações “maquiadas” em vez de promover melhorias substanciais para a cidade. Em 2023, por exemplo, a inauguração de uma obra chamada “Buraco do Ingá” é vista como mais uma tentativa de mostrar serviço, sem resolver problemas estruturais da região. Para Waltinho, crítico de Sorgatto, “a marca do grupo de Diego é uma só: deixar nossa cidade no buraco”.

 





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