Nova via marginal na DF-130 leva mais segurança ao Núcleo Rural Café sem Troco
O Governo do Distrito Federal (GDF) investe em mais uma obra para garantir a segurança e o fluxo de veículos na região do Núcleo Rural Café sem Troco. As equipes do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) finalizaram os serviços de construção de uma via marginal da DF-130. Para instalar a via auxiliar em 800 metros de extensão, o governo investiu cerca de R$ 800 mil.
A pavimentação asfáltica do trecho foi concluída na semana passada, assim como a sinalização vertical, com a instalação de placas. Nos próximos dias, será iniciada a última etapa dos serviços, com a sinalização horizontal da via.
“A DF-130 é muito utilizada para o transporte de mercadorias e escoamento agrícola”, aponta Keila Bento, engenheira-chefe do 4º Distrito Rodoviário do DER-DF. “Essa marginal vai melhorar a segurança viária e da população da área. Era uma demanda antiga dos moradores do Núcleo Rural Café sem Troco, e a comunidade já sente diferença no dia a dia.”
Qualidade de vida
A marginal deve beneficiar milhares de pessoas que trafegam pela localidade. É o caso da empresária Débora Viana, 45. Moradora da região há seis anos, ela conta que o dia a dia às margens da DF-130 se resumia a poeira – problema que, com a instalação da via, deixou de existir.
“Antes do asfalto, a poeira aqui era muito grande”, lembra. “Quando batia o vento, a gente não conseguia enxergar nada. E, com a vinda do asfalto para cá, ficou muito melhor. Nos ajudou bastante nessa questão da poeira e da acessibilidade. Deu uma visão melhor para as casas e para o comércio. Eu achei ótimo. Ficou perfeito.”
Moradora da região, Adna Martins dos Santos de Paula, 42, há oito anos administra um estabelecimento próximo à via marginal por onde passam vários caminhoneiros que trafegam pela rodovia. Ela também tem acompanhado os trabalhos com entusiasmo.
“Essa obra traz uma visibilidade melhor para a região”, pontua. “Tem mais segurança, mais acessibilidade. Quando o cliente vê as estradas mais organizadas, ele se sente mais seguro e mais acolhido.”