Ação civil pública revela falhas na gestão educacional de Sorgatto em Luziânia
Prefeito Diego Sorgatto enfrenta ação do MPGO por irregularidades em Centros de Educação, evidenciando falhas na gestão municipal e na segurança das escolas
A gestão do prefeito Diego Sorgatto enfrenta mais um revés, desta vez na Justiça, após o Ministério Público de Goiás (MPGO) propor uma ação civil pública visando a regularização do funcionamento de vários Centros Municipais de Educação Básica (CMEBs) em Luziânia. As instituições afetadas incluem o CMEB Eleuza Aparecida de Paiva Neto, Dona Geni da Costa Afonso, Manoel Fernandes Vieira, Joaquim Gilberto, Maria de Nondas, Dona Nina e Dom Agostinho.
Na ação, o promotor de Justiça Julimar Alexandro da Silva solicitou uma liminar para que o município cumpra, no prazo de 60 dias, as exigências estabelecidas pelo Corpo de Bombeiros Militar de Goiás. Essa determinação destaca a urgência em garantir condições adequadas de segurança nas escolas, ressaltando a responsabilidade da administração municipal em zelar pela integridade e bem-estar dos alunos e funcionários.
A falha na adequação dos CMEBs às normas de segurança não apenas compromete a qualidade da educação oferecida, mas também expõe a gestão de Sorgatto a críticas pela negligência em um tema tão sensível. A educação é um dos pilares fundamentais para o desenvolvimento social e econômico de qualquer município, e a ausência de medidas efetivas para garantir a segurança nas instituições de ensino é inaceitável.
Essa situação evidencia a necessidade de uma gestão mais responsável e comprometida com o futuro das crianças de Luziânia. Enquanto o prefeito se concentra em suas campanhas eleitorais, a realidade das escolas municipais clama por atenção e ação imediata. O MPGO, ao intervir, não só aponta as falhas da administração, mas também reafirma seu papel na defesa dos direitos da população, especialmente no que tange à educação e segurança.