Série D de volta! Confira as estatísticas dos times do DF nesta edição

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Nove rodadas se passaram desde a largada inicial dos representantes do DF na Série D do Campeonato Brasileiro. Ceilândia e Capital seguem na briga por uma classificação ao mata-mata, na parte de cima da tabela do Grupo A5. Os ceilandenses aparecem na vice-liderança, com 17 pontos. O Tricolor vem logo atrás, em quinto, com 13 – o primeiro fora da zona de classificação. Após uma pausa no último fim de semana, ambos voltam a campo neste sábado (24/6), na primeira das cinco partidas restantes para definirem os classificados à próxima fase. O Distrito do Esporte reuniu os principais números dos candangos nesta edição.

Mesmo fora do G4, o Capital ostenta a melhor defesa do grupo e do torneio, empatado com Joinville, Manauara e Tuna Luso. Foram apenas cinco gols sofridos – média de 0,56 por jogo. A solidez defensiva se manteve mesmo após a troca no comando técnico, de Roberto Fernandes para Felipe Surian. As únicas derrotas do Tricolor foram pelo placar mínimo: 1 a 0 para Aparecidense e Ceilândia. No entanto, o ataque não repete a mesma eficiência, sete gols em nove partidas, média de 0,77 — quinto entre os oito da chave. Wallace Pernambucano, maior artilheiro da história da Coruja, é também quem mais balançou o barbante na Série D, com dois gols marcados.

O desempenho do Tricolor muda bastante dentro de casa e fora: como mandante, no Estádio JK, venceu apenas um dos cinco jogos. Em outros três, saiu com o empate, além de uma derrota. No entanto, como visitante, o aproveitamento é de 62%. Em quatro confrontos, foram duas vitórias, um empate e apenas um revés. No geral, o Capital somou 13 dos 36 pontos possíveis, com um aproveitamento de 48%. O Capital é o quinto colocado.

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Capital x Ceilândia - Candangão BRB 2025
Foto: Gustavo Roquete/Capital

Por outro lado, o Ceilândia tem o equilíbrio como trunfo nas primeiras rodadas. Com nove gols sofridos (média de um por jogo) tem a segunda melhor defesa da chave, empatado com o Luverdense. No setor ofensivo, a equipe balançou as redes em 14 oportunidades diferentes – o terceiro do Grupo A5 no quesito, com média de 1,56 por jogo. A campanha é equilibrada até mesmo como mandante e visitante: em casa, somou três vitórias e apenas uma derrota; fora de casa, venceu dois, empatou dois e perdeu um. A pedra no sapato tem sido a Aparecidense. Em dois jogos disputados contra os goianos, foram duas derrotas: a primeira por 3 a 2 e a segunda por 2 a 0

Regino é quem mais balançou as redes para o Gato Preto. O meia-atacante colocou a bola no barbante três vezes. Atrás dele, Romarinho e Junior Timbó são os vice-artilheiros ceilandenses, com dois gols marcados. O bom desempenho ofensivo coloca o Ceilândia na briga pela liderança, com 17 pontos conquistados, dois pontos atrás da Aparecidense, com 19. Atualmente, a equipe do DF ocupa a segunda colocação do Grupo A5, com um aproveitamento geral de 62%.

Capital e Ceilândia jogam pela Série D do Brasileirão
Foto: Renan Pariz/Ceilândia

Aspecto disciplinar

Capital e Ceilândia registram médias superiores a dois cartões amarelos por jogo. Ao longo das nove rodadas, os ceilandenses somaram 21 amarelos média de 2,33 , além de dois vermelhos: Regino e Valter Bala. Kennedy saiu amarelado em quatro oportunidades e é quem lidera o ranking. Os tricolores tomaram 18 amarelos, média exata de dois por confronto. Mateusão foi o único do elenco a ser expulso, ainda na segunda rodada. Felipe Guedes, com duas, é quem mais tomou advertências dentre os companheiros. 

Neste sábado (24/6), ambas as equipes voltam a entrar em campo pela 10ª rodada da Série D. O Ceilândia recebe o Mixto às 16h30, no Estádio Abadião. Um pouco mais tarde, às 18h, o Capital enfrenta o Luverdense no Estádio Passo das Emas, em Mato Grosso.

 

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