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PHILAUTIA, uma necessidade humana básica

Por Laís Marcione – @laismarcione

Aristóteles escreveu, “Todos os sentimentos amistosos pelos outros são extensões dos sentimentos de um homem por si mesmo.”

Se você não conhece essa palavra, eu agora te apresento, a PHILAUTIA, que é um dos mais importantes tipos de amores que temos que viver na vida. A philautia é o amor a si mesmo, o nosso tão queridinho amor próprio!

Sim, já comecei com Aristóteles, bem clichê né?! Essa é a intenção, amar a si mesmo tem que ser clichê.  O amor próprio é uma necessidade básica de vida, afinal quando sabemos o que nos faz feliz, aprendemos a estender essa felicidade aos que nos cercam.

É incrível como tem tanta coisa falando do amor próprio, autoconhecimento e as pessoas ainda o relegam a último sentimento. Como nos deixamos de lado com tanta facilidade sem compreender que o amar a si mesmo é de fato aceitar a liberdade na sua forma simples? Quando nos amamos impomos limites, compreendemos como devemos ser tratados, aprendemos a dizer não sem nos julgarmos e entendemos que o sim que falamos foi verdadeiro.

Então me fala como anda sua philautia?  Você tem cuidado do seu amor próprio?

A regra é clara: Ama-se primeiro para depois amar o outro. Faça você feliz para depois distribuir essa felicidade com as pessoas que te cercam. Não aceite comparação, faça o que te faz bem e o que é importante para você, afinal pessoas vêm e vão. VOCÊ FICA! Trate-se bem.

Um autor desconhecido certa vez escreveu; “MEU AMOR PRÓPRIO NÃO PRECISA DE RAZÃO, APENAS ACOLHIMENTO. EU ACEITO MINHAS IMPERFEIÇÕES, POIS SÃO ELAS QUE FAZEM DE MIM QUEM SOU”.

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