Ibovespa hoje
- Ibovespa avança aos 137,9 mil pontos, dólar comercial cai a R$ 5,48 e juros futuros recuam.
- Powell repete que cortes no juro podem esperar enquanto Fed estuda impacto de tarifas.
- Ata repete 5 vezes que BC manterá juro por longo período; cortes devem vir só em 2026.
Confira as últimas dos mercados
Powell/Fed: não precisamos ter pressa (para cortar as taxas), não vou determinar um mês específico para cortar as taxas
Powell/Fed: estamos totalmente protegidos (respondendo sobre a independência do Fed)
Powell/Fed: estou bem aberto à ideia de que as tarifas levarão a uma inflação menor do que imaginamos antes
Banco Central informa terceira parcial PTAX com compra a R$ 5,4867 e venda a R$ 5,4873
Powell/Fed: vamos entender o cenário ao longo do verão (no Hemisfério Norte)
Powell/Fed: acho que veremos alguma inflação das tarifas começando a aparecer em junho
Powell/Fed: dados sugerem que algum peso das tarifas vai cair sobre os consumidores
Mais uma máxima: Ibovespa sobe 1,02%, aos 137.948,52 pontos
Nova máxima: Ibov sobe 0,94%, aos 137.836,85 pontos
Powell/Fed: cortes nas taxas de juros dependem de fatores econômicos nos próximos meses
Powell/Fed: política fiscal do governo federal está em uma trajetória insustentável
Powell/Fed: é muito cedo para ver qualquer mudança na cadeia de suprimentos (por conta dos conflitos em andamento pelo mundo), estamos de olho
Se houver uma guerra nuclear, Brasil escaparia? Depende de quem travar o conflito
Três países detêm, hoje, capacidade de alta destruição em uma possível guerra nuclear.
Powell/Fed: se a inflação não crescer ou se o mercado de trabalho enfraquecer, isso seria importante (para mudar o cenário), mas não estou vendo isso
Powell/Fed: enquanto a economia estiver firme e forte podemos assumir um pouco mais dessa pausa
Powell/Fed: não vejo fraqueza no mercado de trabalho
Powell/Fed: só estamos dizendo “vamos esperar para saber mais”, é uma questão de ser prudente e cuidadoso
Powell/Fed: não faço política nas decisões de política monetária
Dólar comercial amplia perdas, com -0,41%, a R$ 5,480
Powell/Fed: é preciso esperar para ver (a inflação das tarifas), e é o que estamos fazendo
Powell/Fed: projetamos que a inflação pelas tarifas apareça, mas não sabemos o quanto será repassado para o consumidor
Powell/Fed: dados menos confiáveis criariam dificuldades para o setor privado
Powell/Fed: é importante para o Fed, para o Congresso e para os negócios ter dados bons à disposição
Ibovespa renova máxima, com +0,88%, aos 137.746,94 pontos
Powell/Fed: não estou preocupado com os dados oficiais, mas o rumo é preocupante
Ibovespa amplia ganhos, com +0,81%, aos 137.658,21 pontos
Petróleo internacional tem outro dia de fortes baixas: WTI cai 5,39%, a US$ 64,82; e Brent perde 5,33%, a US$ 67,67
Grandes bancos ampliam ganhos; SANB11 sobe 2,95%, ITUB4 ganha 2,11%, BBAS3 avança 1,85% e BBDC4 sobe 1,46%
Nova máxima: Ibovespa sobe 0,76%, aos 137.583,31 pontos
Powell/Fed: a melhor coisa que podemos fazer para o mercado imobiliário é restaurar a estabilidade dos preços
Powell/Fed: a razão pela qual não estamos cortando as taxas ainda é a projeção de que esperamos significativa alta da inflação este ano
Ações de Petrobras mantêm quedas consistentes; PETR3 recua 1,78% e PETR4 perde 2,06%
Ibovespa avança 0,33%, aos 137.001,91 pontos
Powell/Fed: é muito cedo para saber as implicações sobre o que acontece agora no Oriente Médio
Powell/Fed: projeções estão sujeitas a uma grande incerteza
Powell/Fed: grande parte dos membros do Fomc sente que será apropriado reduzir as taxas ainda este ano
Ouro e Bitcoin de mãos dadas: novo ETF busca blindar investidores da volatilidade
O GBTC11, criado pelas gestoras Buena Vista e Hashdex, será listado na B3 no dia 29 de julho.
Powell/Fed: o que vai acontecer com as taxas vai depender da economia
Powell/Fed: projeções do banco central são de inflação mais alta por conta das tarifas
Powell/Fed: mas se a inflação e mercado de trabalho continuarem fortes, vamos cortar mais tarde
Powell/Fed: igualmente, uma fraqueza no mercado de trabalho poderia levar a cortes mais cedo
Powell/Fed: se for este o caso (inflação não tão forte), poderíamos cortar (as taxas) mais cedo
Dólar comercial mantém queda, com -0,17%, a R$ 5,494
Powell/Fed: muitos cenários são possíveis, a inflação pode ser não tão forte como o projetado
Powell/Fed: EUA não estão em recessão
Powell/Fed: expectativas de inflação de longo prazo permanecem bem ancoradas
Powell/Fed: efeitos das tarifas dependem do tamanho delas e quanto tempo duram
Banco Central informa segunda parcial PTAX com compra a R$ 5,4930 e venda a R$ 5,4936
Entenda a estratégia da China para dominar o mercado de carros elétricos
Estado chinês incluiu veículos elétricos em seu plano econômico de cinco anos já em 2001, mas foi somente na década de 2010 que começou a fornecer grandes quantidades de subsídios para o crescimento do setor.
Powell/Fed: economia está em uma boa e sólida posição
Trump: vamos ter um acordo sobre o Orçamento esta semana
Nova máxima: Ibovespa sobe 0,47%, aos 137.194,64 pontos
Ata repete 5 vezes que BC manterá juro por longo período; cortes devem vir só em 2026
Economistas lembram que uso da expressão “bastante prolongado” no passado recente significou uma pausa de várias reuniões antes que a flexibilização fosse iniciada.
Ibovespa amplia ganhos e agora sobe 0,39%, aos 137.085,85 pontos
Começa audiência de Jerome Powell, presidente do Fed, na Câmara dos Representantes dos EUA
O executivo fala sobre o relatório semestral de política monetária. Amanhã, ele vai ao Senado.
EUA: Confiança do Consumidor pelo Conference Board (CB) desce a 93,0 em junho, ante 98,4 de maio (revisado de 98,0)
Abicom: Queda do petróleo arrasta gasolina e diesel e reduz pressão sobre Petrobras
Em média, o preço do diesel nas refinarias da Petrobras registrou diferença de 12% em relação ao praticado no Golfo do México.
Ações de Vale (VALE3) ampliam perdas e caem 0,55%, a R$ 50,27
Ibovespa mantém alta curta, com +0,14%, aos 136.747,13 pontos
Presidente do Fed de Cleveland diz não ver necessidade iminente de cortar taxa de juros
A presidente do Federal Reserve de Cleveland, Beth Hammack, disse nesta terça-feira que não vê necessidade urgente de cortar a taxa de juros quando ainda há muita incerteza sobre o que as tarifas comerciais farão com a inflação, que ainda está acima da meta do banco central dos Estados Unidos. “Dada a resiliência da economia até agora, os riscos de manter a atual configuração da política monetária parecem baixos, e não vejo um enfraquecimento na economia que mereceria cortes iminentes de juros, embora eu permaneça atenta a essa possibilidade”, disse Hammack no texto de um discurso. Hammack, que não tem direito a voto no Comitê Federal de Mercado Aberto, disse que, em meio à falta de clareza, é bom que o Fed busque informações adicionais antes de mudar a política monetária. “É bem possível que a política monetária permaneça estável por algum tempo antes que o Comitê inicie cortes muito modestos para retornar a política a um cenário neutro”, disse ela.
Renda fixa hoje: LCAs pagam até 94% do CDI
Confira investimentos pré-fixados, pós-fixados e híbridos em renda fixa.
Dólar comercial recua 0,03%, a R$ 5,501
Pesquisa: BCE reduzirá taxa de juros mais uma vez em setembro com riscos de inflação equilibrados
O Banco Central Europeu concluirá sua campanha de um ano para reduzir a taxa de juros com mais um corte em setembro, de acordo com uma pequena maioria de economistas entrevistados pela Reuters, que há apenas um mês estavam em desacordo sobre onde os juros terminariam o ano. Uma maioria de quase 60% dos economistas também afirma que os riscos para suas previsões de inflação deste ano e para o próximo estão equilibrados. Isso ocorre depois de um período de inflação elevada no final da pandemia e de uma inflação persistentemente abaixo da meta de 2% em anos anteriores. A preocupação com as tarifas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e a decisão de que a União Europeia será atingida por uma taxa mínima de 10% têm sido parcialmente compensadas pelo otimismo em relação aos fluxos de capital para a Europa e aos planos de infraestrutura na Alemanha. Economistas dizem que isso sugere que há pouca necessidade de cortar os juros muito mais, agora que o BCE realizou oito reduções de 25 pontos-base, levando sua taxa principal para 2,0%, sendo que quatro desses movimentos ocorreram neste ano. O Federal Reserve tem mantido sua taxa inalterada em 2025. (Reuters)
VIX: índice de volatilidade nos EUA desaba 9,23%, aos 18,00 pontos
FIIs ignoram Selic a 15% e ostentam emissões bilionárias; o que explica?
Especialistas destacam no Liga de FIIs como o setor tem crescido mesmo com juros elevados, impulsionado por trocas de cotas, fusões e a busca por portfólios bilionários.
VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira recua 2,39%, aos 15,08 pontos
Ibovespa volta a subir, com +0,26%, aos 136.905,24 pontos
Principais índices em Nova York abrem dia com ganhos
Investidores em Wall Street voltam às compras com a esperança de que o cessar-fogo anunciado ontem por Donald Trump de fato seja a sério. Ontem, os índices subiram apoiados na baixa forte do petróleo, que desce novamente. “A resposta do mercado à escalada e às subsequentes esperanças de cessar-fogo está alinhada com nossa visão de que os choques geopolíticos tendem a ter um impacto temporário nos mercados financeiros globais e que os investidores provavelmente voltarão a se concentrar nos fundamentos”, disse Solita Marcelli, diretora de investimentos da UBS Global Wealth Management para as Américas, em nota republicada pela CNBC. “Continuamos acreditando que fundamentos sólidos ajudarão a impulsionar as ações nos próximos 12 meses”.
- Dow Jones: +0,63%
- S&P 500: +0,64%
- Nasdaq: +0,91%
Operadores veem chance menor de corte de juros pelo Fed em julho
Operadores precificavam uma chance menor de um corte na taxa de juros pelo Federal Reserve em julho, depois que o chair Jerome Powell usou seus comentários preparados ao Congresso dos Estados Unidos para repetir que o banco central está bem posicionado para esperar por mais clareza antes de ajustar os juros. As apostas agora refletem uma chance de apenas 16% de um corte de juros em julho, abaixo dos 23% anteriores. Operadores continuam projetando uma redução da taxa em setembro, com um segundo corte esperado para outubro ou, mais provavelmente, para dezembro.
Tesouro Direto: juros longos recuam após Copom reafirmar pico da Selic em 15%
Juros curtos sobem com tom duro do Copom, enquanto papéis longos recuam em meio a cautela global.
Ibovespa flutua e desce 0,03%, aos 136.503,18 pontos
Ibovespa começa dia sem direção, com PETR4 e VALE3 em queda
O Ibovespa opera sem direção nas primeiras negociações desta terça-feira (24), aos 136,4 mil pontos, com investidores locais digerindo ata da mais recente reunião do Banco Central, enquanto no exterior o apetite por risco retornava em meio ao anúncio de um cessar-fogo entre Israel e Irã e à espera do chair do Federal Reserve. Os bancos sobem, as ações de Petrobras (PETR4) caem 2% e as ações de Vale (VALE3) também recuam. Na minuta, o BC destacou que “antecipa uma interrupção no ciclo de alta de juros”, com o objetivo de avaliar se o nível corrente da Selic – mantido por período “bastante prolongado” – é suficiente para fazer a inflação convergir à meta. Já o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, concederá entrevista coletiva às 14h sobre troca de dívidas de hospitais por atendimento especializado pelo SUS. No exterior, o petróleo e o dólar recuavam enquanto as ações subiam depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou um cessar-fogo entre Israel e Irã, após os EUA terem bombardeado instalações nucleares iranianas no fim de semana. No entanto, o ministro da Defesa israelense, Israel Katz, afirmou nesta terça-feira que ordenou ataques a Teerã em violação ao cessar-fogo anunciado horas antes. Investidores também estarão atentos a declarações do chair do Fed, Jerome Powell, em audiência no Congresso, em busca de indicações sobre um possível corte na taxa de juros. Em Wall Street, o Dow Jones Futuro opera com alta de 0,62%, S&P500 tem valorização de 0,76% e Nasdaq Futuro sobe 0,98%. (Felipe Alves)
Vale (VALE3) vira para queda, com menos 0,24%, a R$ 50,43
Varejistas sobem nesta abertura: AZZA3, +0,67%; BHIA3, +0,63%; CEAB3, +0,29%; LREN3, +0,42%; MGLU3, +2,47%; PETZ3, +0,49%
Siderúrgicas nesta manhã: CSNA3, +0,26%; GGBR4, +0,12%; GOAU4, +0,11%; USIM5, -0,46%
Ibovespa sai dos leilões com alta mínima de 0,01%, aos 136.568,21 pontos
Hapvida (HAPV3) abre sessão com ganhos de 3,29%, a R$ 37,96
Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 5,4938 e venda a R$ 5,4944
Frigoríficos começam dia de maneira mista: BEEF3, +0,83%; BRFS3, -1,24%; MRFG3, -0,08%
Petro juniores iniciam pregão em baixa: PRIO3, -1,43%; RECV3, -1,17%; BRAV3, -1,86%
Grandes bancos iniciam sessão com ganhos: BBAS3, +0,52%; BBDC4, +0,73%; ITUB4, +0,63%; SANB11, +0,34%
B3 (B3SA3) começa sessão com mais 0,76%, a R$ 13,44
Petrobras inicia a terça-feira com baixas: -1,72% (PETR3) e -2,00% (PETR4)
Azul (AZUL4) começa dia com alta de 4,26%, a 0,98
Supermercadistas começam dia com ganhos: ASAI3, +0,28%; GMAT3, +0,52%; PCAR3, +0,33%
Embraer (EMBR3) começa sessão com alta de 0,77%, a R$ 73,60
Vale (VALE3) inicia sessão com alta de 0,34%, a R$ 50,72
Eletrobras abre dia de forma mista: +0,10% (ELET3) e -0,14% (ELET6)
Ibovespa abre, preliminarmente, com alta de 0,02%, aos 136.582,13 pontos
Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com alta de 0,02%, aos 2.189,87 pontos
Israel se abstém de novos ataques ao Irã após telefonema entre Trump e Netanyahu, diz gabinete do premiê
Israel destruiu uma instalação de radar perto de Teerã nesta terça-feira em resposta à violação do cessar-fogo pelo Irã, mas se absteve de outros ataques depois que o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, conversou com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse o gabinete de Netanyahu.
Dólar comercial reduz queda para -0,12%, a R$ 5,496
Ibovespa futuro avança 0,11%, aos 139.350 pontos
Mini-índice com vencimento em agosto (WINQ25) volta ao positivo, com mais 0,05%, aos 139.290 pontos
Trump diz não querer “mudança de regime” no Irã
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta terça-feira que não quer ver uma “mudança de regime” no Irã, afirmando que isso levaria ao caos. Falando a repórteres a bordo do avião presidencial Air Force One a caminho de uma reunião de cúpula da aliança militar ocidental Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Trump disse que o Irã não terá armas nucleares e que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, lhe telefonou para oferecer ajuda com o Irã.
ADRs PBRA e PBR da Petrobras recuam, respectivamente, 2,24%, a US$ 11,34, e 2,20%, a US$ 12,42 no pré-mercado
Ata do Copom enfatizou, sob diversos ângulos, que cortes de juros não devem ser cogitados por enquanto
O Itaú BBA, porém, pondera que o Copom também prometeu que a Selic pode subir novamente, se necessário, “embora o padrão para isso pareça bastante alto”. “O comitê mencionou mais de uma vez que os efeitos do recente ciclo de aperto monetário ainda não atingiram sua magnitude total: o mercado de crédito teve uma inflexão, mas permanece robusto, e o mercado de trabalho ainda está aquecido. A recorrência da frase de que a política monetária deve permanecer em níveis restritivos por ‘um período bastante longo’ sugere que as autoridades podem estar tentando estabelecer um mínimo de reuniões de política monetária antes de iniciar o afrouxamento”, diz a análise. O banco lembra que em episódios recentes, em 2015 e 2022, quando a frase foi foi dita, o BC ficou em espera por 9 e 7 reuniões, respectivamente.
Ibovespa futuro volta a subir, com +0,05%, aos 139.275 pontos
Powell repete que cortes nos juros podem esperar enquanto Fed estuda impactos das tarifas
O chair do Federal Reserve, Jerome Powell, disse nesta terça-feira que o banco central dos Estados Unidos precisa de mais tempo para verificar se o aumento das tarifas elevará a inflação antes de considerar os cortes nos juros que o presidente Donald Trump está exigindo. “Os aumentos nas tarifas este ano provavelmente elevarão os preços e pesarão sobre a atividade econômica”, disse Powell em depoimento preparado para audiência perante o Comitê de Serviços Financeiros da Câmara. “Os efeitos sobre a inflação podem ser de curta duração, refletindo uma mudança pontual no nível de preços. Também é possível que os efeitos inflacionários sejam mais persistentes… Por enquanto, estamos bem posicionados para esperar para saber mais sobre o provável curso da economia antes de considerar quaisquer ajustes em nossa política monetária.” O depoimento de Powell reitera o comunicado de política monetária mais recente do banco central, divulgado na semana passada quando as autoridades do Fed votaram unanimemente para manter a taxa de juros básica na faixa de 4,25% a 4,5% e não deram nenhuma indicação de que cortes sejam iminentes. Novas projeções econômicas divulgadas na ocasião mostraram que as autoridades esperam dois cortes de 0,25 ponto percentual nos juros até o final do ano, com os investidores prevendo que o primeiro ocorrerá na reunião de setembro do Fed. (Reuters)
Canadá: núcleo da inflação ao consumidor em maio sobe 0,6%, acima do 0,5% do mês anterior
Na base anual, o núcleo avançou 2,5%, mesmo patamar de abril.
Canadá: inflação ao consumidor em maio sobe 2,6%, acima dos 2,4% esperados na comparação com maio de 2024
Em abril, na relação com abril de 2024, houve alta de 2,5%.
Canadá: inflação ao consumidor em maio sobe 0,6%, acima do 0,5% esperado na comparação com abril
Em abril, comparando com março, houve deflação de 0,1%.
Mini-índice com vencimento em agosto (WINQ25) vira para baixa de 0,34%, aos 138.745 pontos
ADRs da Vale sobem 0,87%, a US$ 9,26, no pré-mercado
Sem mudança brusca de cenário, Selic deve ficar em 15% por várias reuniões, diz especialista
Para Fabio Kanczuk, diretor de macroeconomia do ASA, a Ata do Copom foi levemente suave e não deve causar movimentos significativos no mercado. “O Copom menciona, em particular, que o cenário externo está melhor, a moderação no crescimento doméstico ocorre de maneira bastante gradual, as discussões fiscais sobre a redução de gastos tributários podem afetar positivamente o prêmio de risco, a inflação apresentou surpresas baixistas no curto prazo”, ressalta. “O Comitê novamente afirmou que seu plano é manter os juros em patamar contracionista por período bastante prolongado devido a desancoragem das expectativas”. Kanczuk acredita que sem uma mudança muito brusca de cenário, o Copom não alterará o patamar de juros, que permanecerá em 15% por várias reuniões.
Grandes bancos dos EUA devem passar em testes de estresse e aumentar dividendos
Os maiores bancos dos Estados Unidos devem receber aprovação no exame anual de saúde financeira realizado pelo Federal Reserve, mostrando que possuem um amplo colchão de capital que pode ser usado para aumentar dividendos, segundo analistas. Os resultados dos chamados “testes de estresse” do banco central norte-americano a serem divulgados na sexta-feira determinarão a quantidade de dinheiro que as instituições financeiras dos EUA precisarão manter para resistirem a uma grave crise econômica. Uma metodologia menos rigorosa este ano significa que os bancos provavelmente terão um desempenho melhor e retornarão mais dinheiro aos investidores por meio de dividendos e recompra de ações, disseram analistas. O exercício anual, introduzido após a crise financeira de 2007-2009, é essencial para o planejamento de capital dos 22 grandes bancos dos EUA que estão sendo testados. O teste também é usado pelos bancos para determinarem quanto dividendo pode ser retornado aos acionistas. “Com a melhora do tom regulatório, são grandes as esperanças de alguma redução nos requisitos de capital… impulsionada por testes de estresse menos severos”, disse Vivek Juneja, analista do JPMorgan. Devido aos altos níveis de capital dos bancos, ele previu que as instituições financeiras aumentarão os dividendos em uma média de cerca de 3% e vão promover recompras de ações. (Reuters)
Copom passa a confiar nas defasagens da política monetária, diz economista
Luis Otávio Leal, economista-chefe da G5 Partners, destaca que a Ata da última reunião do Copom “trouxe algumas mudanças pontuais com relação à anterior, como uma preocupação com a política fiscal americana, uma esperança com relação às discussões de reduções nos gastos tributários e alguma surpresa positiva com a inflação de curto prazo. Mas, na essência, o recado continua o mesmo: a inflação continua incompatível com a meta, as expectativas continuam desancoradas e a atividade econômica continua apresentando dinamismo, apesar de alguma desaceleração na margem”. O economista diz que parar de subir os juros em um cenário como este só mesmo confiando nas defasagens da política monetária. O ajuste foi, segundo a Ata, “particularmente rápido e bastante firme” e agora é esperar que faça efeito. “Portanto, as linhas gerais do Comunicado da reunião foram mantidas, ou seja, esperar para ver o que acontece, subir os juros se necessário, mas com a estratégia principal sendo a de manter os juros em 15,00% a.a. ‘por um período prolongado de tempo’. Inclusive essa expressão foi usada nada menos que 6 vezes nos 24 parágrafos da Ata”. A nossa expectativa do economista é que os juros comecem a ser reduzidos na primeira reunião de 2026, fechando o ano que vem em 12,50% a.a.
Desinflação da zona do euro é clara apesar de volatilidade do petróleo, diz vice do BCE
A desinflação na zona do euro deve continuar, independentemente de alguma volatilidade nos preços do petróleo relacionada à turbulência no Oriente Médio, disse o vice-presidente do Banco Central Europeu, Luis de Guindos, nesta terça-feira. “Se o preço do petróleo subir – embora pareça ter sido um pouco contido – isso será algo que teremos de levar em conta, mas sempre em um contexto em que o processo de desinflação subjacente esteja relativamente claro”, disse de Guindos em um evento na Espanha.
México: prévia da inflação ao consumidor em junho tem alta de 0,10%, abaixo do 0,12% esperado, mas acima do 0,09% do mês anterior
Ibovespa futuro renova mínima, com -0,25%, aos 138.850 pontos
Ibovespa vira para queda de -0,04%, aos 139.160 pontos
DXY: índice dólar opera com queda de 0,43%, aos 97,99 pontos
DIs: juros futuros abrem sessão com baixas por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,950 | -0,005 |
DI1F27 | 14,245 | -0,010 |
DI1F28 | 13,495 | -0,040 |
DI1F29 | 13,335 | -0,040 |
DI1F31 | 13,470 | -0,040 |
DI1F32 | 13,540 | -0,040 |
DI1F33 | 13,570 | -0,030 |
DI1F35 | 13,580 | -0,030 |
Dólar comercial abre em queda de 0,31%, cotado a R$ 5,486na compra e a R$ 5,488 na venda
Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com avanço de 0,88%, aos 577.940,00
Minidólar com vencimento em julho (WDON25) começa o dia com baixa de 0,28%, cotado a 5.491,50
Mini-índice com vencimento em agosto (WINQ25) abre com alta de 0,38%, aos 139.775 pontos
Dólar futuro abre em queda de 0,32%, cotado aos 5.488,50 pontos
Ibovespa futuro abre em alta de 0,37%, cotado aos 139.715 pontos
Preços dos combustíveis no Brasil diminuem diferença abaixo da paridade internacional, diz Abicom
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 22 dias reajuste dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal reajustou os preços há 50 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
- Diesel A S10 (média nacional): -12%, ou -R$ 0,38 (ontem: -19% ou -R$ 0,61)
- Gasolina A (média nacional): -3%, ou -R$ 0,09 (ontem: -9% ou -R$ 0,26)
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho
CME/FedWatch: projeção de manutenção dos juros nos EUA para 30/07 está em 77%
30/07 | 17/09 | |
4,75%-4,50% | – | – |
4,50%-4,25% | 77,3% | 20% |
4,25%-4,00% | 22,7% | 63,2% |
4,00%-3,75% | – | 16,9% |
Powell permanecerá no Fed, com possíveis limitações às indicações de Trump
O chair do Federal Reserve, Jerome Powell, inicia nesta terça-feira dois dias de depoimentos ao Congresso sob críticas do presidente dos EUA, Donald Trump, por não ter cortado a taxa de juros, mas com seu status de chefe do banco central aparentemente protegido de qualquer ação presidencial por uma decisão da Suprema Corte no mês passado. Trump cogitou demitir Powell ou nomear um sucessor em breve, no que alguns analistas veem como um esforço para influenciar a política monetária por meio de um presidente “sombra” do Fed, mesmo antes de Powell deixar o cargo em maio de 2026. Entretanto, o reconhecimento da Suprema Corte no mês passado de que o Fed tem um status único, com seus sete diretores imunes à remoção por discordâncias, destacou não apenas que Powell cumprirá seu mandato, mas que Trump poderá nomear apenas mais um membro da diretoria antes de deixar o cargo em janeiro de 2029.
XP: Oportunidades de swing trade para hoje, por Gilberto Coelho
JBS USA emite US$ 3,5 bi em dívida
As tranches de 10 e 30 anos são de US$ 1,25 bilhão cada, com yield de 5,572% e cupom de 5,5% para as notas com vencimento em 2036 e yield de 6,265% e cupom de 6,25% para aquelas vencendo em 2056.
Israel mata 29 pessoas em Gaza após anúncio de trégua com o Irã
As forças israelenses mataram pelo menos 29 palestinos em Gaza e ordenaram novas retiradas na terça-feira, disseram médicos e moradores locais, em mais um derramamento de sangue logo depois que Israel e o Irã alcançaram um cessar-fogo para encerrar uma guerra aérea de 12 dias. O acordo entre Israel e Irã anunciado pelo presidente dos EUA, Donald Trump, aumentou as esperanças entre os palestinos de pôr fim a mais de 20 meses de guerra em Gaza, que demoliu amplamente o território e deslocou a maioria dos residentes, com desnutrição generalizada. “Chega! O universo inteiro nos decepcionou. O Hezbollah chegou a um acordo sem Gaza, e agora o Irã fez o mesmo”, disse Adel Farouk, 62 anos, da Cidade de Gaza. “Esperamos que Gaza seja a próxima”, afirmou ele à Reuters por meio de um aplicativo de mensagem. Mas Trump disse nesta manhã que tanto Israel quanto Irã violaram o cessar-fogo, e a violência mortal em Gaza continuou com pouca trégua. Marwan Abu Naser, do Hospital Al-Awda, em Nuseirat, no centro de Gaza, disse que recebeu 19 mortos e 146 feridos de multidão que tentava chegar a um centro de distribuição de ajuda da Fundação Humanitária de Gaza (GHF), apoiada pelos EUA. (Reuters)
EUA: Trump diz que Powell é “burro e teimoso” e volta a pedir corte dos juros
Nesta terça, Powell participará de uma audiência pública no Comitê de Serviços Financeiros da Câmara dos Deputados.
Índice EWZ sobe 0,72% na pré-abertura dos EUA
BCE ainda pode cortar juros apesar da volatilidade do petróleo, diz Villeroy ao FT
O Banco Central Europeu pode reduzir ainda mais as taxas de juros em um momento de enorme volatilidade nos mercados de energia, disse o membro do BCE François Villeroy de Galhau ao Financial Times em uma entrevista publicada nesta terça-feira. “Se olharmos para a avaliação atual dos mercados até agora, as expectativas de inflação permanecem moderadas”, disse ele, acrescentando que a confirmação do cessar-fogo entre Israel e Irã poderia levar a uma maior acomodação na política monetária do BCE nos próximos seis meses. O FT disse que Villeroy, que também é chefe do Banco da França, falou antes de o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, dizer que Israel e Irã haviam concordado com um cessar-fogo. Se o Banco Central Europeu decidir mexer nas taxas de juros nos próximos seis meses, o mais provável é que haja um corte, disse Villeroy na semana passada.
Negociador de tarifas do Japão está organizando sétima visita aos EUA, dizem fontes
O negociador de tarifas do Japão, Ryosei Akazawa, está organizando sua sétima visita aos Estados Unidos para o dia 26 de junho, com o objetivo de acabar com as taxas que estão prejudicando a economia do país, informaram duas fontes do governo japonês na terça-feira. O foco principal da visita deverá ser as tarifas norte-americanas impostas aos automóveis japoneses, que têm um impacto severo sobre a economia japonesa. Akazawa também se reunirá com o secretário de Comércio Howard Lutnick e outros que supervisionam essa área, disse uma das fontes. A reunião será a primeira negociação tarifária em nível ministerial desde a cúpula Japão-EUA realizada no Canadá em 16 de junho. O primeiro-ministro japonês, Shigeru Ishiba, e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, concordaram em avançar com as negociações comerciais quando se reuniram no Canadá, mas não conseguiram chegar a um acordo tarifário. No mês passado, o negociador comercial do Japão disse que as compras de equipamentos de defesa dos EUA, a colaboração em tecnologia de construção naval, a revisão dos padrões de importação de automóveis e o aumento das importações agrícolas poderiam ser moedas de troca nas negociações tarifárias.
China emite diretrizes sobre apoio financeiro para estimular consumo
A China divulgou nesta terça-feira diretrizes com o objetivo de usar ferramentas financeiras para fomentar o consumo, com promessas de apoiar o emprego e aumentar a renda das famílias como parte de esforços mais amplos a fim de impulsionar a economia. As diretrizes, elaboradas em conjunto por seis departamentos do governo e divulgadas pelo banco central do país, afirmam que a China apoiará empresas qualificadas em toda a cadeia do setor de consumo a levantar fundos por meio de listagens no mercado de ações e outros canais. A China “orientará as instituições financeiras para que fortaleçam os serviços financeiros tanto do lado da oferta quanto da demanda de consumo atendam às necessidades diversificadas de financiamento de várias entidades e promovam a expansão do consumo de alta qualidade”, disse o banco central. Os bancos serão incentivados a estabelecer e melhorar as estruturas internas para oferecer serviços eficientes e convenientes no campo do consumo, inovar os produtos de crédito e, ao mesmo tempo, gerenciar os riscos, de acordo com as diretrizes.
Kremlin rejeita acusação de que fez pouco para ajudar o Irã
O Kremlin rebateu nesta terça-feira as críticas de que não fez o suficiente para apoiar o Irã, dizendo que havia tomado uma “posição clara” ao condenar os ataques dos Estados Unidos e de Israel contra a República Islâmica. O presidente Vladimir Putin condenou o que chamou de ataques “injustificados” dos EUA a instalações nucleares no Irã, país com o qual assinou um tratado de cooperação estratégica em janeiro. Ele disse na segunda-feira que a Rússia tentaria ajudar o povo iraniano, embora não tenha dado detalhes específicos. Fontes iranianas disseram à Reuters no início desta semana que Teerã não tinha ficado impressionada com o apoio da Rússia até o momento. Questionado sobre comparações com a derrubada do líder sírio Bashar al-Assad no ano passado, quando Moscou se recusou a enviar tropas ou mais poder aéreo para manter seu aliado no poder, o Kremlin disse que algumas pessoas estavam tentando estragar a parceria russo-iraniana. “A Rússia realmente apoiou o Irã com sua posição clara”, declarou o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, acrescentando que o ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araqchi, apreciou a posição de Moscou quando se encontrou com Putin na segunda-feira.
Barris de petróleo caem mais de 2% e minério de ferro também recua
Os preços do petróleo recuaram nesta terça-feira para o menor patamar em mais de uma semana, após Trump anunciar um acordo de cessar-fogo entre Irã e Israel, o que reduziu temores sobre possíveis interrupções no fornecimento da commodity na região. As cotações do minério de ferro na China fecharam em baixa nesta terça-feira, refletindo a demanda ainda resiliente no país diante da melhora na oferta por parte da Austrália.
- Petróleo WTI, -2,63%, a US$ 66,71 o barril
- Petróleo Brent, -2,55%, a US$ 69,66 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -0,42%, a 703 iuanes (US$ 97,92)
BC diz que debate fiscal estrutural e redução de gastos tributários podem afetar juros
O Banco Central afirmou que o recente debate sobre reformas fiscais estruturais e redução de incentivos tributários podem impactar os juros no país, argumentando que segue acompanhando com atenção o tema, mostrou nesta terça-feira a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). Na ata, o BC ainda apontou que a construção da confiança necessária para definir o patamar apropriado de restrição monetária ao longo do tempo passa por assegurar que os canais de política monetária estejam desobstruídos e sem elementos mitigadores. “O debate mais recente, com ênfase na dimensão estrutural do orçamento fiscal e na redução ao longo do tempo de gastos tributários, tem potencial de afetar a percepção sobre a sustentabilidade da dívida e de ter impactos sobre o prêmio da curva de juros”, disse a autarquia na ata. Na semana passada, o BC decidiu elevar a taxa Selic em 0,25 ponto percentual, a 15,00% ao ano, e destacou que antecipa uma interrupção no ciclo de alta de juros, considerando que a taxa deve permanecer inalterada por “período bastante prolongado”.
Bolsas da Europa sobem forte em meio a possibilidade de fim da guerra Irã-Israel
Os mercados europeus operam em alta o depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou que Irã e Israel haviam se comprometido com um cessar-fogo. A cúpula anual da OTAN começa hoje, com o aumento dos gastos com defesa no foco do encontro de dois dias em Haia, na Holanda. Os aliados concordaram, em princípio, em aumentar drasticamente seus gastos com defesa para 5% do produto interno bruto até 2035.
- STOXX 600: +1,32%
- DAX (Alemanha): +1,94%
- FTSE 100 (Reino Unido): +0,39%
- CAC 40 (França): +1,31%
- FTSE MIB (Itália): +1,55%
Bolsas da Ásia fecham dia em alta
Os mercados da Ásia-Pacífico subiram depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que o cessar-fogo Irã-Israel que ele anunciou anteriormente estava em vigor, após a mídia estatal iraniana dizer que Teerã havia disparado sua ”última rodada” de mísseis contra Israel.
- Shanghai SE (China), +1,15%
- Nikkei (Japão): +1,14%
- Hang Seng Index (Hong Kong): +2,06%
- Kospi (Coreia do Sul): +2,96%
- ASX 200 (Austrália): +0,95%
Ata do Copom reforça que antecipa interrupção de alta de juros
Além disso, a ata destacou que os próximos passos poderão ser ajustados conforme a necessidade e que o Banco Central não hesitará em continuar o ciclo de ajuste caso julgue apropriado.
EUA: índices futuros sobem até 1% em meio conflitos entre Irã e Israel
Os índices futuros de Nova York operam em alta nesta terça-feira (24), enquanto os preços do petróleo recuam, após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmar que um cessar-fogo entre Irã e Israel entrou em vigor. A declaração de Trump foi seguida pela confirmação do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, de que Israel concordou com a trégua. Já o ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araghchi, havia afirmado anteriormente que o país cessaria os ataques enquanto Israel também interrompesse as ofensivas. Ainda assim, horas após as declarações, Israel afirmou ter identificado um lançamento de míssil do Irã e instruiu os militares a “responderem energicamente à violação do cessar-fogo pelo Irã”.
- Dow Jones Futuro: +0,73%
- S&P 500 Futuro: +0,81%
- Nasdaq Futuro: +1,03%
Israel e Irã violaram cessar-fogo, diz Trump
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta terça-feira que tanto Israel quanto Irã violaram um cessar-fogo que ele havia anunciado horas antes e que ele não estava feliz com os dois países, mas especialmente com Israel. Falando a repórteres antes de uma reunião de cúpula da aliança militar ocidental Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) em Haia, na Holanda, Trump disse que Israel “descarregou” logo depois de ter concordado com o cessar-fogo. Ele também disse que as capacidades nucleares do Irã se foram.
Confiança do Consumidor recua em junho
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) do FGV IBRE cai 0,8 ponto, para 85,9 pontos. Em médias móveis trimestrais, o índice sobe 0,5 ponto, para 85,8 pontos.
Abertura de mercados
Os mercados nacionais voltam suas atenções nesta terça-feira para a ata da mais recente reunião do Banco Central e para o ministro da Fazenda, enquanto no exterior o apetite por risco retornava em meio ao anúncio de um cessar-fogo entre Israel e Irã e à espera do chair do Federal Reserve. Investidores buscarão mais detalhes na ata que o BC divulgará às 8h sobre a reunião em que o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa Selic em mais 0,25 ponto percentual, a 15,00% ao ano. No comunicado da decisão, o BC destacou que antecipa uma interrupção no ciclo de alta de juros, considerando que a taxa deve permanecer inalterada por “período bastante prolongado”. Já o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, concederá entrevista coletiva às 14h sobre troca de dívidas de hospitais por atendimento especializado pelo SUS. No exterior, o petróleo e o dólar recuavam enquanto as ações subiam depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou um cessar-fogo entre Israel e Irã, após os EUA terem bombardeado instalações nucleares iranianas no fim de semana. No entanto, o ministro da Defesa israelense, Israel Katz, afirmou nesta terça-feira que ordenou ataques a Teerã em violação ao cessar-fogo anunciado horas antes. Investidores também estarão atentos a declarações do chair do Fed, Jerome Powell, em audiência no Congresso, em busca de indicações sobre um possível corte na taxa de juros.
Principais índices em Nova York terminaram ontem com ganhos amplos
Investidores em Wall Street pareceram aliviados com o fato de que o Irã não terá poder de fogo para sustentar a guerra por muito tempo e seus ataques podem ser bastante limitados. Tantao assim que o preço do petróleo teve uma queda de mais de 7% nesta segunda-feira. “Curiosamente, o petróleo acelerou a queda após o Irã retaliar com ataques a bases americanas no Catar — um movimento aparentemente contraditório. Uma das leituras para esse ‘contrassenso’ é de que a ofensiva iraniana pode pressionar os EUA a entrar de forma mais direta no conflito, o que, paradoxalmente, poderia acelerar seu desfecho”, disse Alexandro Nishimura, economista e Diretor da Nomos.
Dia (%) | Pontos | |
Dow Jones | 0,89 | 42.581,78 |
S&P 500 | 0,96 | 6.025,17 |
Nasdaq | 0,94 | 19.630,98 |
DIs: juros futuros encerraram ontem mais uma sessão de forma mista
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,955 | -0,005 |
DI1F27 | 14,255 | -0,015 |
DI1F28 | 13,535 | -0,005 |
DI1F29 | 13,375 | -0,015 |
DI1F31 | 13,510 | 0,000 |
DI1F32 | 13,580 | 0,000 |
DI1F33 | 13,600 | 0,010 |
DI1F35 | 13,610 | 0,020 |
Dólar comercial terminou ontem com baixa de 0,40%
O dólar interrompe três altas seguidas diante do real. O movimento vai na mesma direção da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com menos 0,33%, aos 98,39 pontos.
- Venda: R$ 5,503
- Compra: R$ 5,503
- Mínima: R$ 5,497
- Máxima: R$ 5,544
Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem
Maiores baixas
Dia (%) | Valor (R$) | |
CSAN3 | -4,67 | 6,94 |
VAMO3 | -4,24 | 4,29 |
RAIZ4 | -4,07 | 1,65 |
AZZA3 | -4,02 | 38,63 |
IRBR3 | -3,85 | 45,50 |
Maiores altas
Dia (%) | Valor (R$) | |
BRFS3 | 4,67 | 21,76 |
MRFG3 | 4,46 | 24,36 |
RADL3 | 3,64 | 14,51 |
EGIE3 | 3,37 | 41,40 |
LREN3 | 2,42 | 19,01 |
Mais negociadas
Negócios | Dia (%) | |
PETR4 | 61.899 | -2,50 |
BBAS3 | 46.820 | -1,22 |
VALE3 | 43.174 | 1,26 |
B3SA3 | 36.812 | -1,62 |
PRIO3 | 34.598 | -0,71 |
Ibovespa fechou ontem com baixa de 0,41%, aos 136.550,50 pontos
- Máxima: 137.130,13
- Mínima: 135.835,25
- Diferença para a abertura: -565,33 pontos
- Volume: R$ 21,30 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (23): -0,41%
- Semana: -0,41%
- Junho: -0,35%
- 2T25: +4,83%
- 2025: +13,52%
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