Novela estrelada por Grazi Massafera estreia no dia 2 de fevereiro após turbulências nos bastidores e mudança de comando
Grazi Massafera vai dominar as telas a partir de 2 de fevereiro. No ar como a vilã Arminda em “Três Graças”, ela vai assumir também o protagonismo de “Dona Beja”, nova aposta da HBO Max. Para o público, é a chance de ver duas versões completamente diferentes da mesma atriz: a vilã calculista da Globo e a sedutora histórica que marcou a teledramaturgia brasileira.
A novela da plataforma passou por um caminho turbulento até chegar ao lançamento. Houve troca de direção, atrasos e ruídos internos que ganharam espaço nos bastidores. Mesmo assim, o clima que circula hoje entre o elenco é outro. A equipe está alinhada, animada e pronta para entrar em modo divulgação. O diretor Hugo de Sousa é que ainda não é certeza para os festejos de lançamento.
A HBO Max, inclusive, está planejando transformar a estreia em evento. A plataforma – animada com o sucesso de “Beleza Fatal” em 2025 – prepara uma grande festa no fim de janeiro, com elenco completo, imprensa e convidados. A ideia é dar força para a novela e marcar a nova fase de produções nacionais da casa.
Além de Grazi, estão no elenco principal David Junior e Bianca Bin, que chegou a se afastar das gravações após desentendimentos com a produtora.
Ainda não se sabe, no entanto, se o diretor Hugo de Sousa vai participar dos eventos de divulgação da novela. Ele chegou a ser afastado das gravações de Dona Beja. Para o seu lugar, foi convocado Thiago Teitelroit, filho de Luiz Henrique Rios, diretor artístico de “Três Graças”. Diretor criativo do núcleo de ficção da produtora Floresta, Teitelroit assumiu o lugar do português para apaziguar elenco e equipe técnica, melhorar o relacionamento com a plataforma e assegurar a qualidade artística do projeto.
Baseada na história de Ana Jacinta de São José (interpretada por Grazi Massafera), uma mulher fascinante que viveu no século XIX e desafiou as normas de sua época para ser protagonista de sua própria história. Trata-se de uma releitura da obra literária de Wilson Almeida de Aguilar Filho e da bem-sucedida novela homônima exibida nos anos 80, que se tornou um ícone da TV brasileira.




