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O Brasília voltou a sentir o peso da Superliga Feminina 2025/2026. Na noite desta sexta-feira (14/11), diante de um Sesc-Flamengo em ritmo de líder, a equipe do Distrito Federal não conseguiu equilibrar as ações e acabou derrotada por 3 sets a 0, com parciais de 25/18, 25/16 e 25/23. O resultado expõe, mais uma vez, a dificuldade brasiliense em transformar competitividade em vitórias, enquanto as cariocas seguem perfeitas após quatro rodadas.
Apesar da boa intenção ofensiva, o Brasília esbarrou em problemas de distribuição e volume de jogo. As maiores pontuadoras foram Gabi Carneiro e Karen, com nove pontos cada, mas sem conseguir furar o bloqueio rubro-negro com constância. Do outro lado, a dominante Simone Lee-Wank voltou a se impor e liderou o Sesc-Flamengo com 14 pontos, garantindo consistência na virada de bola e no momento decisivo de cada parcial.
O panorama da partida refletiu o momento de cada time. No primeiro set, o Brasília até iniciou de forma equilibrada, mas rapidamente viu as cariocas assumirem o controle e fecharem em 25/18. A segunda parcial foi ainda mais dura para as visitantes: com dificuldade para encaixar o passe, o time do DF sofreu com a pressão do saque e acabou superado por 25/16. O terceiro set trouxe mais equilíbrio, mas o Sesc-Flamengo administrou o placar e, mesmo pressionado na reta final, confirmou o 25/23.
A equipe brasiliense tenta agora reorganizar o caminho na Superliga Feminina na volta ao Distrito Federal. Na terça-feira (18/11), o Brasília recebe o Minas no Ginásio do Sesi de Taguatinga, às 18h30, em um confronto que pode redefinir o fôlego na competição nacional. O Sesc-Flamengo, invicto e sólido, viaja até Maringá para enfrentar as donas da casa às 21h30.
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