Cruzeiro e Brasília travam duelo morno e ficam no zero no Serejão

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No dia da Independência, mas com portões fechados no Estádio Serejão, em Taguatinga, Cruzeiro e Brasília não conseguiram libertar o torcedor da monotonia. O duelo que poderia valer a liderança da Segunda Divisão do Campeonato Candango terminou em um empate sem gols, deixando a tabela embolada e a sensação de que as equipes desperdiçaram a chance de se destacar.

Com o resultado, a Série B do Distrito Federal finalizou a segunda rodada com quatro times iguais em pontos, separados apenas pelo saldo de gols. Os dois protagonistas do confronto da matinê de domingo (7/9) estão fora do G-2 de acesso. Na sequência, o Brasília tentará reagir no Bezerrão, no Gama, contra a Aruc, enquanto o Cruzeiro enfrenta o Luziânia no mesmo palco.

Promessas não cumpridas

A partida começou equilibrada, com o Cruzeiro se arriscando mais cedo em direção ao gol. Em cobranças de bola parada, o Carcará tentou construir perigo, mas a pontaria foi inimiga da intenção de estufar o barbante do Estádio Serejão. O Brasília respondeu rápido: Geovane desviou de cabeça após escanteio e quase balançou a rede de Felipe na melhor chance colorada na largada do jogo.

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O Avião se animou e forçou bela defesa do goleiro em chute de Bala, mas a partir daí os erros de finalização dominaram de vez a partida em Taguatinga. O Cruzeiro chegou com Montanha e João Neres, parou em Luan, e Naruto também exigiu defesa do goleiro do Brasília. O confronto até tinha uma cara de lá e cá, mas sem precisão para transformar chances em vantagem.

Ritmo travado

O segundo tempo manteve o padrão apresentando na manhã de sol de Independência: vontade de sobra, mas pouca inspiração nas conclusões. Júlio César teve boa oportunidade de cabeça após escanteio, e Felipe Clemente tentou duas vezes, mas pecou na conclusão. Do lado azul, Montanha criou, Thiaguinho finalizou, mas Luan se manteve firme embaixo da meta para segura o zero.

O lance mais tenso veio aos 39 minutos, quando Kauã quase marcou contra após cruzamento venenoso, salvo por Felipe. A reta final foi de tentativa de pressão cruzeirense, mas a defesa do Brasília segurou firme o empate, que deixou mais perguntas do que respostas para os dois times visando a sequência da luta pelo retorno à elite do Distrito Federal.

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