Lula e políticos lamentam morte de Silvio Tendler

Presidente afirma que o “cineasta dos sonhos interrompidos” contribuiu para explicar a história brasileira

Políticos usaram nesta 6ª feira (5.set.2025) as redes sociais para lamentar a morte de Silvio Tendler, conhecido como o “cineasta dos sonhos interrompidos”. O documentarista morreu aos 75 anos vítima de uma infecção generalizada.

Em seu perfil no X (ex-Twitter), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que Tendler contribuiu para explicar a história brasileira, em especial os governos de Juscelino Kubitschek e de João Goulart e o processo de redemocratização.

Tendler nunca deixou de valorizar a democracia, nem de mostrar as ameaças autoritárias que insistem em ressurgir em nossa história. Sempre teve um olhar social agudo e o anseio por um desenvolvimento com justiça social”, declarou o petista.

A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, afirmou que Tendler “apresentou o Brasil aos brasileiros” em seus documentários e sua contribuição para o cinema e para o país é “inestimável”.

O ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, afirmou que o cineasta “sempre foi atento e dedicado às causas populares e democráticas, com talento e generosidade dedicadas para um Brasil mais justo” e mencionou as obras críticas ao uso de agrotóxicos “O Veneno Está na Mesa 1” e “O Veneno Está na Mesa 2”.

Já o deputado federal Guilherme Boulos (Psol-SP) disse estar triste com a morte de Tendler e afirmou que ele era “um dos maiores documentaristas do nosso país” e também “um grande brasileiro”.

A deputada federal Erika Kokay (PT-DF) mencionou obras do documentarista como “Jango”, “Privatizações: a distopia do capital” e afirmou que “Utopia e Barbárie” é indispensável para se entender o Brasil.


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