Ibovespa hoje
- Ibovespa sobe aos 135 mil pontos, dólar comercial cai a R$ 5,46 e juros futuros recuam.
- Sob observação da Casa Branca, Powell deve sinalizar se Fed está inclinado ou não a cortar juros.
- IFI alerta para perda de efetividade do teto de gastos em 2027
Confira as últimas dos mercados
Aéreas em alta: AZUL4 sobe 1,92%, a R$ 0,58; e GOLL54 avança 2,71%, a R$ 4,93
Vale (VALE3) vira para alta, com mais 0,02%, a R$ 53,46
Apenas cinco ativos recuam no Ibovespa, com BRFS2 e RADL3 liderando na faixa do 0,8% de perdas
Banco do Brasil (BBAS3) renova máxima do dia, com mais 1,32%, a R$ 19,95
Nova máxima: Ibovespa sobe agora 0,52%, aos 135.205,28 pontos
Siderúrgicas começam em de forma mista: CSNA3, +0,15%; GGBR4, -0,19%; GOAU4, -0,11%; USIM5, +1,00%
Varejistas sobem nesta abertura: AMER3, +1,01%; AZZA3, +0,77%; BHIA3, +1,06%; CEAB3, +2,61%; LREN3, +0,65%; MGLU3, +1,35%; PETZ3, +0,77%; VIVA3, +0,84%
Ibovespa renova máxima do dia, com mais 0,40%, aos 135.043,63 pontos
Petrobras começa dia com altas de 0,63% (PETR3) e 0,68% (PETR4)
Hapvida (HAPV3) inicia dia com alta de 1,33%, a R$ 37,34
Supermercadistas sobem nesta manhã: ASAI3, +0,61%; GMAT3, +0,44%; PCAR3, +1,26%
Frigoríficos começam a sexta-feira de forma mista: BEEF3, +1,30%; BRFS3, -0,30%; MRFG3, +0,63%
Petro juniores abrem dia com ganhos: PRIO3, +1,15%; RECV3, +0,56%; BRAV3, +0,96%
Ibovespa sai dos leilões com alta de 0,38%, aos 135.016,24 pontos
Embraer (EMBR3) inicia pregão com alta de 0,73%, a R$ 77,54
Eletrobras começa sessão com ganhos de 0,24% (ELET3) e 0,13% (ELET6)
Grandes bancos com leves altas nesta abertura: BBAS3, +0,15%; BBDC4, +0,06%; ITUB4, +0,30%; SANB11, +0,26%
B3 (B3SA3) abre sessão com alta de 0,73%, a R$ 12,34
Vale (VALE3) começa sessão com baixa de 0,17%, a R$ 53,36
Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 5,4684 e venda a R$ 5,4690
Ibovespa abre, preliminarmente, com alta de 0,01%, aos 134.324,87 pontos
Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com alta de 0,02%, aos 2.076,49 pontos
Ibovespa futuro avança 0,58%, aos 137.920 pontos
Itaú (ITUB4): por que UBS BB segue neutro com ação, apesar do forte resultado do 2T
Bancão registrou rentabilidade de 23,3% no 2T25, o maior desde 2015, com alta eficiência e alavancagem, mas analistas do UBS BB mantêm recomendação neutra.
Ibovespa futuro avança 0,63%, aos 137.990 pontos
Exclusividade entre Novonor e Tanure por fatia na Braskem chega ao fim, mas negociações continuam
A exclusividade de 90 dias para negociação entre o fundo Petroquímica Verde, detido pelo empresário Nelson Tanure, e a Novonor pela fatia controladora na Braskem (BRKM5) chegou ao fim, informou a petroquímica nesta sexta-feira. A Novonor informou à Braskem que, apesar do encerramento do prazo de exclusividade, segue em tratativas com o fundo para a alienação da sua participação, conforme fato relevante da petroquímica ao mercado. A Novonor tem 50,1% do capital votante da Braskem.
BRB estabelece ativo de partida do Banco Master em R$24 bi
O Banco de Brasília (BRB) informou nesta sexta-feira que o ativo de partida do Banco Master na operação para união dos bancos foi estabelecido em cerca de R$24 bilhões, o que deve resultar em um conglomerado prudencial com cerca de R$100 bilhões em ativos. O comunicado foi feito em fato relevante do BRB que traz atualizações sobre o andamento da operação para aquisição de 49% das ações ordinárias e 100% das ações preferenciais do Master. O BRB afirmou que espera ter um lucro de R$1,5 bilhão em cinco anos com a compra do Banco Master, o que vai permitir a entrega de resultado superior a R$2,7 bilhões em 2029. A cifra foi previamente divulgada pela imprensa na quinta-feira, citando relatório enviado pelo BRB aos deputados em reunião realizada na Câmara Legislativa do Distrito Federal. “Com base nas projeções efetuadas, estima-se lucro líquido de R$1,254 bilhão este ano; R$1,251 bilhão em 2026; R$2,375 bilhões em 2027; R$2,639 bilhões em 2028; e R$2,704 bilhões em 2029”, acrescentou, destacando que o plano não deve ser interpretado como “guidance” por parte do BRB.
Sabesp (SBSP3): BBA segue com compra e vê todos olhos voltados para revisão tarifária
Apesar de a ação já superar a maioria de seus pares no acumulado do ano, o BBA considera a avaliação implícita atraente.
Preços dos combustíveis no Brasil estão abaixo da paridade internacional, diz Abicom
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 81 dias reajuste dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal reajustou os preços há 109 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
- Diesel A S10 (média nacional): -10%, ou -R$ 0,33 (ontem: -6% ou -R$ 0,20)
- Gasolina A (média nacional): -1%, ou -R$ 0,02 (ontem: +1% ou +R$ 0,03)
Canadá: vendas do varejo em junho sobem 1,5% na comparação com maio, abaixo do 1,6% esperado
Em maio, na comparação com abril, houve queda de 1,2% (revisada de menos 1,1%). O núcleo das vendas do varejo em junho frente a maio subiu 1,9%, bem acima do 0,9% esperado e da queda de 0,3% do mês anterior. Mas a preliminar de julho frente a junho mostra novo recuo, agora de 0,8%.
Ibovespa futuro renova máxima, com +0,73%, aos 138.130 pontos
BHIA3 e MGLU3: varejo em queda livre ou chance de repique? Confira análise das ações
Casas Bahia acumula queda de 8,39% em agosto, enquanto Magalu ainda sobe no ano.
Índice EWZ sobe 0,36% na pré-abertura dos EUA
DXY: índice dólar tem leve avanço de 0,05%, aos 98,67 pontos
México: índice de preços ao consumidor na primeira quinzena de agosto mostra deflação de 0,02%, bem abaixo da expectativa de alta de 0,12% e dos 0,15% de alta do mês anterior
O núcleo da inflação, porém, mostrou alta de 0,09% no período, embora abaixo do 0,14% esperado e do 0,15% do mês anterior.
México: PIB do 2T25 fica estável na comparação com o 2T24, abaixo do 0,1% esperado e do 0,8% da relação anual do trimestre anterior
México: PIB do 2T25 sobe 0,6%, na comparação com o 1T25, abaixo do 0,7% esperado, mas acima do 0,2% do trimestre anterior
Suzano (SUZB3): novo aumento de preços é positivo, em linha com demanda mais forte na China, diz XP
Hoje, a Suzano (SUZB3) anunciou um novo aumento de preço válido a partir de setembro de 25 de US$ 20 por tonelada para China e outros países asiáticos, e de US$ 80 por tonelada para Europa e América do Norte, após o recente anúncio de aumento de preço de US$ 20/t em agosto de 25. A XP vê o anúncio de forma positiva, pois se alinha à demanda sazonalmente mais forte esperada na China nos próximos meses; reforça a implementação do aumento de preços de agosto de 2025; e ajuda a recuperar as quedas de preços mais pronunciadas observadas na Europa nos últimos meses. Dada a alta disponibilidade de madeira nacional na China, que ajuda a atender às necessidades de cavacos de produtores integrados a um custo relativamente baixo, a XP entende que novos aumentos de preços sejam mais dependentes de fechamentos de capacidade (como a Suzano indicou na teleconferência de resultados do 2T25, mencionando que cerca de 15% da produção de BHKP está atualmente abaixo de seus custos de produção).
Dólar comercial recua agora 0,16%, a R$ 5,469
Ibovespa futuro amplia ganhos, com +0,44%, aos 137.735 pontos
DIs: juros futuros começam apontando para quedas ao longo da curva, enquanto esperam definição em Jackson Hole
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,905 | 0,000 |
DI1F27 | 14,055 | -0,025 |
DI1F28 | 13,390 | -0,040 |
DI1F29 | 13,365 | -0,045 |
DI1F31 | 13,710 | -0,050 |
DI1F32 | 13,840 | -0,030 |
DI1F33 | 13,870 | -0,050 |
DI1F35 | 13,880 | -0,050 |
Dólar comercial abre em queda de 0,09%, cotado a R$ 5,472 na compra e a R$ 5,473 na venda
Ibovespa futuro vira para alta de 0,13%, aos 17.305 pontos
Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com recuo de 0,17%, aos 616.180,00
Minidólar com vencimento em setembro (WDOU25) começa o dia com baixa de 0,04%, cotado a 5.482,50
Dólar futuro abre em queda de 0,02%, cotado aos 5.484,50 pontos
Mini-índice com vencimento em outubro (WINV25) abre com alta de 0,02%, aos 137.160 pontos
Ibovespa futuro abre em queda de 0,05%, cotado aos 137.1040 pontos
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho
Coreia do Sul envia delegação à China conforme tarifas de Trump alteram dinâmica comercial
O presidente da Coreia do Sul, Lee Jae Myung, enviará uma delegação especial à China de 24 a 27 de agosto, disse seu porta-voz nesta sexta-feira, conforme os dois países se alinham cada vez mais em resposta à política de tarifas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A delegação entregará uma mensagem de Lee enfatizando o desenvolvimento contínuo da parceria estratégica entre os países, disse o porta-voz, Kang Yu-jung. A China é o maior parceiro comercial da Coreia do Sul, e os laços diplomáticos entre os dois países melhoraram desde uma disputa em 2017 sobre a implantação pela Coreia do Sul de um sistema de defesa antimísseis dos EUA, ao qual Pequim se opôs. Lee, que obteve uma vitória decisiva em eleição antecipada em junho, adotou um tom mais conciliatório em relação à China – a segunda maior economia do mundo – destacando seu papel como um importante parceiro comercial. Ele expressou hesitação em adotar uma postura firme em relação às tensões de segurança no Estreito de Taiwan.
Votação de isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil deve ficar para setembro
O presidente Hugo Motta tem indicado a aliados que mérito deve ser analisado com mais calma.
CME/FedWatch: projeção de queda dos juros nos EUA para 17/09 está em 69%
17/09 | 29/10 | |
4,75%-4,50% | – | – |
4,50%-4,25% | 30,7% | 15,1% |
4,25%-4,00% | 69,3% | 51,3% |
4,00%-3,75% | – | 33,6% |
Alvo da PF, Malafaia critica Moraes e justifica voto em Lula: “Não sou bolsominion”
Pastor afirmou o Estado democrático ‘está em perigo’ e toda perseguição termina na religiosa.
Governo do Rio: Paes tem 35%; Bacellar, 9%; e Washington Reis, 5%, diz Quaest
Entre os entrevistados, 15% afirmaram estar indecisos e 30% disseram que pretendem anular o voto.
Tarcísio tem 43%; Alckmin, 21%; e Erika, 8% na disputa por SP, diz Quaest
Tarcísio de Freitas é hoje o favorito na disputa pelo Palácio dos Bandeirantes no ano que vem.
Minério de ferro tem nova perda semanal, puxada por alta da produção de aço na China
Os futuros do minério de ferro caíram nesta sexta-feira, estendendo as perdas em base semanal para a segunda semana consecutiva, já que o aumento da produção de aço na China pressionou as margens das siderúrgicas e os custos dos insumos. O contrato de janeiro do minério de ferro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China DCIOcv1 recuou 0,71%, a 770 iuanes (US$107,25) a tonelada. O índice caiu 0,97% esta semana. O minério de ferro de referência de setembro SZZFU5 na Bolsa de Cingapura perdeu 0,71%, a US$100,45 a tonelada, com baixa acumulada de 1,42% até agora nesta semana. “Novos dados semanais divulgados na quinta-feira indicaram que algumas usinas siderúrgicas começaram a aumentar a produção de determinados produtos, em linha com as tendências que observamos nas últimas duas semanas usando imagens e leituras térmicas diárias de satélite”, disse Atilla Widnell, diretor administrativo da Navigate Commodities em Cingapura. Como resultado, a produção de aço relativamente maior em um ambiente de demanda fraca pressiona para baixo as margens do aço e os custos dos insumos, incluindo o minério de ferro, acrescentou Atilla. (Reuters)
Goolsbee, do Fed, é cauteloso quanto a corte de juros em meio à preocupação com inflação, diz Bloomberg TV
O presidente do Federal Reserve de Chicago, Austan Goolsbee, disse nesta quinta-feira que, embora a reunião de política monetária do banco central dos Estados Unidos no mês que vem seja “ao vivo” para possíveis ações de política monetária, os dados recentes sobre a inflação lhe dão uma certa pausa quando se trata de cortar a taxa de juros. “O último relatório de inflação que chegou, no qual vimos a inflação de serviços, que provavelmente não é impulsionada pelas tarifas, realmente começar a disparar, é um perigo, é um ponto de dados perigoso”, e isso dá alguma cautela em relação à perspectiva de juros mais baixos, disse Goolsbee em uma entrevista à Bloomberg TV.
Meta fecha acordo de US$ 10 bilhões com Google Cloud em meio à corrida da IA
Este é o primeiro grande contrato de computação em nuvem entre a Meta e a Google, que ocupa o terceiro lugar no mercado, atrás da AWS (Amazon Web Services) e do Azure (Microsoft).
IFI alerta para perda de efetividade do teto de gastos em 2027
As simulações mostram que, a partir de 2027, a regra do limite de despesas exigira bloqueio entre R$ 79 bilhões e R$ 166 bilhões em despesas discricionárias, algo considerado inviável.
Sob observação da Casa Branca, Powell deve sinalizar se Fed está inclinado ou não a cortar juros
O discurso nesta sexta-feira do chair do Federal Reserve, Jerome Powell, na conferência econômica anual de Jackson Hole, ocorre em meio a uma pressão sem precedentes do presidente dos Estados Unidos, mas dados econômicos mistos podem levar Powell a um meio-termo que deixa grandes questões sem solução. Investidores estão esperando e Trump está exigindo um corte na taxa de juros quando o Fed se reunir no próximo mês, e dois diretores do banco central começaram a pressionar por reduções com dissidências na última reunião do banco central, devido a preocupações de que o mercado de trabalho possa estar enfraquecendo mais rapidamente do que sugerem os dados de emprego. Mas a inflação continua acima da meta de 2% do Fed e a expectativa é de que aumente à medida que o custo das tarifas de importação de Trump se incorpore aos preços de varejo, um motivo para cautela na redução dos juros durante um processo de ajuste de preços que algumas autoridades acreditam que pode durar até o próximo ano. Reduzir os juros enquanto os preços estão subindo e a inflação ainda está acima da meta pode enviar uma mensagem perigosa aos consumidores por parte de um Fed cuja credibilidade no controle da inflação é um de seus principais ativos, disse o presidente do Fed de Kansas City, Jeffrey Schmid, em uma entrevista à CNBC gravada na noite de quarta-feira, antes do início da conferência. Schmid, o anfitrião da conferência, votou este ano com a maioria para manter os juros em 4,25% a 4,50%. (Reuters)
Ataque ucraniano suspende fluxo de petróleo russo para Hungria e Eslováquia
O fornecimento de petróleo russo para Hungria e Eslováquia pode ficar suspenso por pelo menos cinco dias após o mais recente ataque ucraniano a uma instalação na Rússia, disseram os governos húngaro e eslovaco na sexta-feira, em uma ampliação das consequências da guerra na Ucrânia. Rússia e Ucrânia intensificaram os ataques à infraestrutura de energia uma da outra nas últimas semanas, apesar da pressão do presidente dos EUA, Donald Trump, para chegar a um acordo para encerrar o conflito, que já está em seu quarto ano. A União Europeia reduziu o fornecimento de energia proveniente da Rússia após a invasão em grande escala da Ucrânia em 2022 e está buscando eliminar gradualmente o petróleo e o gás russos até o final de 2027. Membros da UE, Eslováquia e Hungria se opõem à eliminação gradual, dizendo que suas economias dependem dos suprimentos russos. Os dois países também se opuseram às sanções contra a Rússia que, segundo a Ucrânia, são vitais para levar Moscou a uma paz viável. Os governos húngaro e eslovaco escreveram para a Comissão Europeia na sexta-feira dizendo que o último ataque ucraniano pode deixá-los sem as importações de petróleo russo por pelo menos cinco dias, pedindo que ela garanta a segurança dos suprimentos. “A realidade física e geográfica é que, sem esse gasoduto, o abastecimento seguro de nossos países simplesmente não é possível”, disseram os ministros das Relações Exteriores Peter Szijjarto e Juraj Blanar em uma carta.
Bolsa sobe antes e depois da queda da Selic. Como aproveitar? Veja setores que bombam
Hiistórico dos últimos 20 anos mostra que o Ibovespa subiu tanto antes da tesourada como depois.
BRB diz que projeções sobre compra do Banco Master são sigilosas e não configuram guidance
O Banco de Brasília disse na noite de quinta-feira que a notícia que indicava que o banco espera ter um lucro de R$1,5 bilhão em cinco anos com a compra do Banco Master possivelmente foi baseada em informações de “caráter sigiloso” e que “não configuram guidance”. De acordo com comunicado ao mercado referente à notícia publicada pelo jornal Valor Econômico na quinta-feira, a instituição bancária disse que os dados “possivelmente foram extraídos de reunião reservada, realizada na Câmara Legislativa do Distrito Federal, em 19 de agosto de 2025”. De acordo com a reportagem, citando relatório enviado pelo BRB aos deputados, a aquisição permitiria a entrega de resultado superior a R$2,7 bilhões em 2029. O BRB adiantou ainda que as projeções financeiras então apresentadas “têm caráter meramente estimativo” e “podem não se concretizar, total ou parcialmente, em razão de fatores externos, conjunturais ou de mercado”.
Economia da Alemanha encolhe 0,3% no 2º trimestre após tarifas dos EUA reduzirem exportações
A economia da Alemanha encolheu 0,3% no segundo trimestre em comparação com os três primeiros meses do ano, uma vez que a demanda de seu principal parceiro comercial, os Estados Unidos, desacelerou após meses de compras em antecipação às tarifas dos EUA. O escritório de estatísticas revisou na sexta-feira sua leitura preliminar de uma contração de 0,1%, diminuindo ainda mais as expectativas de uma recuperação sustentada da maior economia da Europa este ano. “Parece cada vez mais improvável que qualquer recuperação substancial se concretize antes de 2026”, disse Carsten Brzeski, chefe global de macroeconomia do ING. A Alemanha foi o único membro das economias avançadas do G7 que não cresceu nos últimos dois anos e as tensões comerciais podem colocá-la a caminho de um terceiro ano de recessão pela primeira vez na história alemã do pós-guerra. Reavivar a economia é uma das principais prioridades do novo governo alemão, especialmente devido aos temores de que as tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump, possam causar ainda mais sofrimento para a economia voltada para a exportação. Uma tarifa básica de 10% dos EUA entrou em vigor em 5 de abril.
Núcleo da inflação do Japão desacelera em julho mas permanece acima da meta
O núcleo da inflação do Japão desacelerou pelo segundo mês consecutivo em julho, mas permaneceu acima da meta de 2% do banco central, mantendo vivas as expectativas do mercado de outro aumento da taxa de juros nos próximos meses. O núcleo do índice de preços ao consumidor, que exclui itens como alimentos frescos, aumentou 3,1% em julho em relação ao ano anterior, mostraram dados do governo nesta sexta-feira, ante previsão do mercado de alta de 3,0%. O aumento foi menor do que o avanço de 3,3% em junho, devido, em grande parte, ao efeito de base do aumento dos preços de energia do ano passado, decorrente do fim dos subsídios governamentais para reduzir as contas de combustível. “A inflação está claramente desacelerando em relação a maio, quando atingiu 3,7%, e espera-se que continue a diminuir pelo resto do ano devido a uma moderação nos aumentos do preço do arroz e à retomada dos subsídios à energia”, disse Kazutaka Maeda, economista do Instituto de Pesquisa Meiji Yasuda.
Mercados da Europa avançam juntos
Os mercados europeus operam no vermelho, enquanto os investidores continuam avaliando os detalhes do acordo comercial da União Europeia com os Estados Unidos. No acordo firmado no mês passado, a União Europeia se comprometeu a investir US$ 750 bilhões em energia e pelo menos US$ 600 bilhões em outros setores nos Estados Unidos. Em troca, as tarifas gerais sobre produtos europeus foram limitadas a 15%, em vez dos 30% inicialmente ameaçados pelo presidente Donald Trump. Uma atualização na quinta-feira confirmou esses detalhes e revelou que os produtos farmacêuticos exportados da UE para os EUA terão tarifas limitadas a 15%. Isso aliviou algumas preocupações, já que o presidente dos EUA, Donald Trump, já havia ameaçado impor tarifas de até 250% ao setor.
- STOXX 600: +0,33%
- DAX (Alemanha): +0,13%
- FTSE 100 (Reino Unido): +0,10%
- CAC 40 (França): +0,26%
- FTSE MIB (Itália): +0,55%
Bolsas da Ásia fecham dia em alta
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam majoritariamente em alta, enquanto os investidores aguardam o discurso do presidente do Federal Reserve (Fed) no simpósio econômico anual do banco central.
- Shanghai SE (China), +1,45%
- Nikkei (Japão): +0,05%
- Hang Seng Index (Hong Kong): +0,93%
- Nifty 50 (Índia): -0,54%
- ASX 200 (Austrália): -0,57%
EUA: índices futuros sobem juntos antes de discurso de Powell
Os índices futuros dos EUA operam em alta nesta sexta-feira (22), com todos os olhares voltados para o discurso do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, no simpósio de Jackson Hole, que pode oferecer pistas sobre a trajetória das taxas de juros. Os traders agora estimam uma probabilidade de 75,3% de corte em setembro, abaixo dos 82,4% de quinta-feira, de acordo com a ferramenta FedWatch do CME Group. A perspectiva de juros mais baixos tem sustentado setores que ficaram para trás na alta deste ano, levando investidores a migrarem de ações de tecnologia de megacap para small caps e papéis de valor. Ainda assim, um tom mais duro de Powell pode esfriar o otimismo.
- Dow Jones Futuro: +0,34%
- S&P 500 Futuro: +0,25%
- Nasdaq Futuro: +0,21%
Abertura de mercados
Os mercados operam em compasso de espera nesta sexta-feira pelo discurso do chair do Federal Reserve, Jerome Powell, em Jackson Hole, que pode jogar luz sobre a direção futura da política monetária dos Estados Unidos. Discursos anteriores de Powell no evento moveram os mercados, e a fala deste ano, marcada para as 11h, estará ainda mais sob os holofotes em meio às fortes críticas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que provocaram preocupações com potenciais ameaças à independência do Fed. Um aumento nos preços ao produtor dos EUA em julho levou investidores a reduzirem as apostas em cortes de juros pelo Fed, com os mercados futuros precificando agora 66% por chance de uma redução de 25 pontos-base em setembro, contra 85% há apenas uma semana. Outros representantes do Fed presentes no evento de Jackson Hole também demonstraram pouco entusiasmo com a ideia de um corte em setembro, apesar dos sinais recentes de enfraquecimento no mercado de trabalho dos EUA. Na cena nacional, a situação política e o impasse com os Estados Unidos segue no radar. Nesta sexta, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa em Bogotá da Reunião de Presidentes dos Estados Partes do Tratado de Cooperação Amazônica. (Reuters)
Principais índices em Nova York fecharam ontem com quedas
Investidores em Wall Street seguiram cautelosos e esse baixo volume se deve especialmente à espera pela fala de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, no simpósio de Jackson Hole, que acontecerá amanhã, em sua última participação como chefe da autoridade monetária. “As avaliações das ações estão muito elevadas neste momento, à beira de Jackson Hole, e os investidores têm grandes expectativas de que Powell indique um corte nos juros em setembro”, disse à CNBC Rick Gardner, diretor de investimentos da RGA Investments. “Qualquer resultado abaixo disso pode levar os investidores a retirarem algumas fichas da mesa, especialmente devido ao menor volume de negociações em agosto e à relutância em assumir riscos antes do fim de semana”.
Dia (%) | Pontos | |
Dow Jones | -0,34 | 44.785,50 |
S&P 500 | -0,40 | 6.370,15 |
Nasdaq | -0,34 | 21.100,31 |
DIs: juros futuros encerraram sessão de ontem com altas por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,905 | 0,000 |
DI1F27 | 14,080 | 0,045 |
DI1F28 | 13,430 | 0,055 |
DI1F29 | 13,410 | 0,070 |
DI1F31 | 13,760 | 0,110 |
DI1F32 | 13,870 | 0,120 |
DI1F33 | 13,920 | 0,130 |
DI1F35 | 13,930 | 0,120 |
Dólar comercial terminou ontem com alta de 0,09%
O dólar voltou a subir diante do real depois da baixa de ontem. O movimento foi na mesma direção da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com mais 0,44%, aos 98,66 pontos.
- Venda: R$ 5,478
- Compra: R$ 5,478
- Mínima: R$ 5,466
- Máxima: R$ 5,495
Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem
Maiores baixas
Dia (%) | Valor (R$) | |
YDUQ3 | -6,03 | 12,15 |
PSSA3 | -3,48 | 50,80 |
CMIG4 | -3,19 | 10,62 |
AURE3 | -2,60 | 10,50 |
MRFG3 | -1,90 | 22,23 |
Maiores altas
Dia (%) | Valor (R$) | |
BRKM5 | 3,79 | 8,22 |
RADL3 | 2,01 | 18,26 |
MOTV3 | 1,92 | 13,25 |
EGIE3 | 1,47 | 40,10 |
EMBR3 | 1,16 | 76,98 |
Mais negociadas
Negócios | Dia (%) | |
RADL3 | 40.945 | 2,01 |
BBAS3 | 40.333 | -0,86 |
B3SA3 | 37.669 | -0,65 |
PETR4 | 37.144 | 0,23 |
ITUB4 | 34.319 | 0,11 |
Ibovespa fechou ontem com baixa de 0,12%, aos 134.510,85 pontos
- Máxima: 134.836,72
- Mínima: 133.874,43
- Diferença para a abertura: -155,61 pontos
- Volume: R$ 15,80 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (18): +0,72%
- Terça-feira (19): -2,10%
- Quarta-feira (20): +0,17%
- Quinta-feira (21): -0,12%
- Semana: -1,34%
- Agosto: +1,08%
- 3T25: -3,13%
- 2025: +11,83%
Receba as principais notícias de economia, investimentos e negócios no seu celular! Inscreva-se no canal do InfoMoney no WhatsApp agora.
Acompanhe diariamente a cobertura sobre bolsa, dólar e juros a partir das 8 horas.
Sugestões, dúvidas e críticas entre em contato com lara.rizerio@infomoney.com.br.
IM Trader: notícias, análises, vídeos, podcasts e guias no novo canal do InfoMoney sobre Mercados.
The post Ibovespa Ao Vivo: Confira o que movimenta Bolsa, Dólar e Juros nesta sexta appeared first on InfoMoney.