Vídeo mostra mulher comprando ovo de Páscoa que matou criança envenenada no Maranhão

Mulher suspeita de envenenar família com ovo de Páscoa no Maranhão é ex-namorada do atual companheiro da vítima; entenda o caso

Jordélia Pereira Barbosa, de 35 anos, mulher acusada de envenenar uma família com um ovo de Páscoa, foi flagrada por câmeras de segurança no momento em que comprava o suposto chocolate utilizado no crime, que envenenou Mirian Lira, de 32 anos, e seus dois filhos — Luís Fernando, de 7 anos, e Evelyn Fernanda, de 13. O caçula foi o primeiro a apresentar os sintomas e morreu no Hospital Municipal de Imperatriz (HMI). Mãe e filha seguem entubadas, em estado grave.

Além de aparecer comprando os ovos, usando uma peruca preta e óculos escuros, a suspeita também foi flagrada, já sem os adereços, na recepção de um hotel. Jordélia foi presa pela Polícia Civil do Maranhão (PCMA), nessa quinta-feira (17/4), em um ônibus interurbano no município de de Santa Inês, onde mora. Após a prisão, os agentes apreenderam com ela duas perucas, notas fiscais, cartões, tesoura, uma faca de serra e medicamentos.

Veja as fotos

Mirian e os dois filhos/Reprodução TV Mirante

Mirian e os dois filhos/Reprodução TV Mirante

Reprodução/TV Mirante

Reprodução/TV Mirante

ReproduReprodução/TV Miranteção

ReproduReprodução/TV Miranteção


“Com amor…”

A suspeita do crime é ex-namorada do atual companheiro de Mirian Lira. De acordo com o G1, o chocolate foi entregue à família por um motoboy, na noite da última quarta-feira (16/4), acompanhado de um bilhete: “Com amor, para Mirian Lira. Feliz Páscoa”.

Em entrevista à TV Mirante, a irmã de Mirian, Naiza Santos, revelou que logo após receber o “presente” a vítima atendeu a uma ligação anônima. “Ela só recebeu a ligação, a voz era de uma mulher, perguntando se ela tinha recebido o ovo de Páscoa. Ela disse: ‘Recebi sim, quem é?’. E a mulher do outro lado da linha avisou: ‘Você vai saber quem é’. E desligou e não disse mais nada”, contou Naiza.

Amostras do ovo de Páscoa foram encaminhadas ao Instituto de Ciminalística de Imperatriz (Icrim), para análise laboratorial. Os investigadores também aguardam o resultado da necropsia realizada no corpo de Luís Fernando para determinar a causa exata da morte.

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